quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Você já imaginou ter um negócio como esse? Arroz é a base alimentar no mundo

Pense:

•  O cereal mantém uma evolução constante no consumo pelo mundo. São 2% ao ano, em média, de 2010 a 2014 com tendência firme e estável.

• A China, detém 30% de todo volume de importações internacionais, com a maior porcentagem de aumento anual.

• Na produção mundial, alguns dos principais players sinalizaram ligeira diminuição no volume produzido nos últimos anos, provocando uma queda de 0,1 % em 2015 e estimativa de 1,8% em 2016.

• A terra como investimento estratégico de longo prazo, pois as terras aráveis são um bem finito e a valorização ao longo do tempo é liquida e certa, e ainda com a vantagem de gerar dividendos através das colheitas feitas.

Investimento de valor agregado:

Um investimento com volume de produção, que pode ultrapassar as 50 mil toneladas de arroz em casca por ano. Um empreendimento com diferencial logístico por estar as margens do Rio Paraná.

Essa é a principal rota de exportação dos produtos oriundos do Paraguai para diversas partes do mundo. Barcaças podem ser utilizadas até o porto de Buenos Aires, onde é feito o transbordo para navios e assim exportados para os diversos destinos ao redor do mundo.

A CALE Intermediação de Negócios enxerga duas possibilidades distintas de negócio: o primeiro a fazenda com a produção do arroz e a segunda a criação da unidade pesquisa e desenvolvimento de genética e a produção de sementes. Isto é alto valor agregado no mercado de arroz, pensando que o Paraguai tem um volume de plantio alto e falta genética própria.



Contato: invest@raquelkussama.com.br

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Fusões e Aquisições de Empresas

Nossa experiência mostra que o mais importante é a avaliação e essencial é a seleção de dois lados: compra e venda.
Uma aquisição só tem êxito quando a empresa intermediária tem controle do processo. Isso significa conhecer a compra: a filosofia do grupo, os objetivos futuros com a aquisição, os objetivos do grupo comprador para a empresa adquirida. E por outro lado conhecer a venda: indicadores sociais e financeiros, perfil de diretores e funcionários.
Finalmente, o diagnóstico inicial deve ser cruzado com o perfil de compra e só se uma sinergia do negócio e as pessoas é possível abrir uma negociação.
Valluation e Due Dillengence são outros processos que visam verificar a apresentação. A avaliação financeira é importante, mas o sucesso será a integração de processos e tecnologia de negócios.
Os números são o resultado de pessoas que superam e transformam barreiras em oportunidades.

Acredito que o maior sucesso na aquisição de uma empresa é também a avaliação de processos, pessoas e como a liderança impulsiona o processo. A cultura das empresas envolvidas determinam o sucesso ou fracasso de uma fusão ou aquisição de negócios.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Curiosidades do Arroz

O Arroz mantém uma evolução constante no consumo pelo mundo. São 2% ao ano, em média, de 2010 a 2014 com tendência firme e estável. A China, detém 30% de todo volume de importações internacionais, com a maior porcentagem de aumento anual.
Pelo lado da produção, alguns dos principais players sinalizaram ligeira diminuição no volume produzido nos últimos anos, provocando uma queda, no computo geral, de 0,1 % em 2015 e estimativa de 1,8% em 2016, no volume total produzido no mundo.
Recentes notícias sobre o clima no Sul do Brasil, que receberam muitas chuvas torrenciais na entrada das últimas frentes frias, colaboram para a tendência de queda no volume no curto prazo, tratando aqui de Brasil.
A resultante logica, é um enxugamento dos estoques mundiais, e consequente tendência de alta nos preços. A FARSUL estima uma queda do estoque mundial em 14% em 2016. A magnitude deste movimento, refletida nos preços internacionais, será guiada pelo mercado, conforme confirmação dos números.
Tendo como base estes movimentos e sabendo da importância do arroz como base alimentar no mundo, consideramos como ativo estratégico unidades de produção do mesmo.

Nesta cadeia de produção, volume em escala e posicionamento logístico são fatores competitivos.

Mauro da Veiga - consultor associado

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Parabéns aos Agrônomos!


Como digo...sem final de semana, sem horário de trabalho, porém com tanto respeito ao meio ambiente e a nossa alimentação. Parabéns a vocês que se esforçam na pesquisa, desenvolvimento de produto e de mercado, comercial, produção agricola e industrial, administração, marketing, financeira, politica, sistemas e tantas outras áreas. Em minha homenagem, cito meu avô Moacir Machado de Campos e meu parceiro comercial Mauro Veiga, para evitar a injustiça de deixar alguém. São mais de 20 anos convivendo com profissionais brilhantes da indústria, supermercado, revendas, distribuidores, produtores rurais, empresários, fundos de investimentos, sementeiras que tanto me apoiam! Enfim infinitas são as palavras de agradecimento, de alegria por conviver com vocês. Parabéns por lutarem exaustivamente por nosso país.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Outubro Esperança e Renovação

Chegamos a mais um mês, em que as esperanças e a motivação, pelas lutas diárias de milhares de brasileiros, em busca de empregos e trabalhos, renascem.
Vivemos um Brasil de contradições: de um lado milhares de desempregados procuram o equilíbrio emocional e o aprendizado e de outro a desqualificação profissional que provoca conflitos e reclamações da sociedade.
A evidência da desqualificação é espantosa. Reclamações de consumidores, que insatisfeitos com os serviços de prefeituras e empresas mostram o quanto a falta de procedimentos da organização e a ausência de raciocínio do profissional traz a insatisfação. Contextualizando, vemos serviços de prefeitura, criados para atender a população que trabalha, mas que funciona em horários diferentes do período de trabalho dos pais, postos de saúde com dificuldades de agendamento e de atendimento deixando a população sem atendimento adequado.
Baixa qualidade de produtos, falhas nos processos da industrialização, baixo comprometimento com resultados organizacionais...são evidências de que a reforma tributária se faz necessário. As empresas clamam por retorno financeiro. É preciso parar de gastar para investir em processos e procedimentos organizacionais.
Estes são alguns pontos que trazemos ao debate para evidenciar que há pessoas desqualificadas, por ausência de competências:
  1. Falta de competência técnica, ou seja, baixo conhecimento técnico, falta de visão de negócio, falta do senso de profissionalismo.
  2. Dificuldade de competência comportamental: ausência ou dificuldade de comunicação, conflitos de liderança, de relacionamento humano, desequilíbrio da razão e emoção, dentre outros.
  3. A baixa competência emocional significa a ausência de conversa, deste modo, o isolamento de uma das partes. Na somatória são problemas sem solução.
  4. A competência humana é o agir naturalmente em benefício do outro, é o respeito ao ser humano e ao ambiente global. Hoje são diversos os casos em que essa dificuldade traz transtornos ao cotidiano das pessoas.
  5. Hoje a que mais influência no contexto social é a de competência de transcendência, ou seja, a união das quatro primeiras competências para a superação.  Estamos no momento de recriar e criar mudanças é a única forma de conviver com as dificuldades.
A reforma trabalhista é necessária para que o equilíbrio do custo e investimento das empresas sejam justos em síntese. Empresas são obrigadas a investir em cursos pela deficiência da educação. As pessoas chegam as empresas com baixo conhecimento e falta de raciocínio lógico e nesse momento as empresas são obrigadas a contratar cursos para assegurar um mínimo de manutenção de procedimentos.
As empresas carregam o ônus pela baixa qualidade de educação, de saúde, de senso crítico, de visão distorcida sobre política e conceitos de sistemas políticos.
Quando há o princípio de justiça, os lados têm o equilíbrio e o conflito é administrável. Começar um novo mês pode ser o início de negociação para que as partes tenham um entendimento:
  • Serviços públicos foram criados para que as pessoas possam trabalhar, tenham saúde, tenham atendidas as necessidades básicas.
  • Empresas foram criadas para gerar alimentos, facilidades na vida, construção, etc.
E por último é preciso mencionar o mau caráter. O estrago da desonestidade é imenso na prestação de serviços, na produtividade das empresas e nas relações humanas na sociedade. As pessoas egoístas e mesquinhas provocam ações de engano as pessoas próximas, provocam a injustiça e a maldade.
O caráter de uma pessoa determina ações boas ou ruins. Bons profissionais agem em prol da sociedade, exercem o seu cargo com responsabilidade tendo ciência que criam um alimento, um produto ou um serviço para outro alguém. Pirataria é sinônimo de mau caráter. Usuários de pirataria são mau caráter também.  Economizar pode ser algo diferente de comprar produtos ou serviços oriundos de fraudes e outras situações inadequadas.
A discussão na sociedade precisa acontecer, as mudanças precisam acontecer. As pessoas precisam aprender a ser profissionais. As pessoas precisam parar de querer ganhar sozinhas e passar por cima das outras.

Prefeituras devem atender à população, empresas devem produzir produtos e serviços, e profissionais devem trabalhar com responsabilidade de gerar serviços e criar produtos que atendam as pessoas respeitando as legislações vigentes.

contato: www.raquelkussama.com.br / redesocial@raquelkussama.com.br

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

A ARTE DA GESTÃO EMPRESARIAL

Uma empresa é um organismo vivo, em que as pessoas realizam as ações. A soma das ações é um conjunto, que reflete a cultura organizacional e o modo de operação.
É a inteligência (a capacidade de aprender) o diferencial para os melhores resultados, na construção da integração e na valorização do profissional. A construção da empresa se faz pela visão do futuro e através da solidificação dos profissionais vem o resultado, a prosperidade.
Pontos Relevantes:
1.       Pensamento Estratégico
2.       PlanejamentoEstratégico – de pessoas e do negócio
3.       Interação do tripé – financeiro, marketing, pessoas e com foco em resultados, qualidade, produtividade, lucratividade.
Mas o ponto chave é ALMA DA EMPRESA: qual é a razão de existir do negócio ? Quais as competências necessárias ao profissional para atingir o planejamento estratégico ? Qual o pensamento estratégico necessário para que o planejamento seja efetivado ?
A ação do profissional depende da visão de negócio e sobre a cadeia produtiva. Ser profissional é saber interferir nos diversos momentos e nos elos (que mais que ligam, interagem), gerando a satisfação do consumidor final.
Assim é preciso ter e rever a identidade da marca, o posicionamento do produto frente aos nichos ou contexto social e empresarial. Há necessidade de pensar e agir com plano de ação baseado numa estratégia e um pensamento estratégico nos diferentes momentos.
O sucesso empresarial depende da coligação entre tecnologia, pessoas e processos. O líder necessita intervir no processo para que a competência do profissional seja utilizada no seu melhor.
Aprender, comprometer e trabalhar em equipe é uma forma de AÇÃO PROFISSIONAL, ou seja, ser ágil, produtivo e gerar rentabilidade à empresa. Isto é A ARTE DE GESTÃO DE EMPRESA. É saber conduzir as competências técnica, comportamental, emocional, humana e transcendência no intuito do amadurecimento do processo empresarial e da criação de empresa inteligente.
Planejamento e Realização tem um ponto de convergência que é o crescimento humano organizacional forte, de alimentação do novo, da longevidade. Cabe a ação dos gestores e profissionais para este fim.
Educação (berço, cultural, conhecimento técnico), pró-atividade, realização com visão de futuro, espirito de equipe, sabedoria, persistência, são os diferenciais no caminho da transcendência organizacional e política.


Raquel Kussama, estrategista de pessoas & negócios, 30 anos atuando em gestão de pessoas, empresarial e de negócios. Idealizadora do Grupo RK, com as marcas: LEXDUS Projetos em Gestão de Pessoas e Recursos Humanos, AGROMAIS – Gestão Empresarial para Agronegócio e CALE - Intermediação de Negócios. Graduada em Serviço Social, com especialização em Recursos Humanos e cursos em Antropologia e Desenvolvimento Organizacional. Premiada pela Certificação em Gestão de Pessoas, pela FIESP em 2004. Participou em associações como: FIESP, CIESP, NJE / GENESE, APARH Campinas, ABRH, GASERC e publicações em jornais e revistas. Autora do LPC®. Coautora dos livros: Novo Manual de Coaching, capitulo Envolvimento de Carreira, editora Ser Mais, 2016; Mapa da Vida, Capítulo A arte da superação é um exercício de pensar e sentir e sempre viver!, editora Ser Mais, 2016; Estratégias Empresarias, Capítulo Estratégia do Comportamento Humano, editora Ser Mais, 2015; O Despertar da Consciência Ética, Capítulo Ética no Trabalho, editora Loyola, 2010.